domingo, 9 de maio de 2010

Ainda

Um momento estranho.
Já me senti assim antes,e não era uma tpm fatal, era coisa pior.
A partir desse momento estabeci um novo objetivo e sei que a partir disso algumas coisas irão mudar dentro de mim.
Quis muito ser importante pra alguém e viver um amor arrebatador.Ainda não é o momento. Ainda não completei minhas tarefas.Ainda não descobri quem sou.Ainda não sei como faço pra me alcançar, tão logo é impossivél alcançar alguém.Ainda não sou7 quem eu quero ser.Ainda não cresci.Ainda não me procurei o bastante.Não me ache. Ainda não,

sexta-feira, 7 de maio de 2010


não estou a vontade na minha própria pele.
fazia certo tempo que isso não me acontecia.
o rosto parece que perde a beleza de um dia para o outro.
até seu peso pode ser o mesmo, mas o sentimento é de estar muito gorda.
e escrevo com letras minúsculas porque tudo hoje me parece reduzido e nada hoje eu deixarei ser maior, pq isso só faria aumentar esse sentimento ruim que estou sentindo.

terça-feira, 4 de maio de 2010


Só pensar em você que se acab o meu sorriso
Só pensar em você pra saber que te preciso

Prefácio


Com os estigmas postos á prova, e o meu coração tentando não esmorecer.
Não foi uma armadilha feita para mim. Não que armadilhas não existam, mas eu conheço todas que se referem ao coração, e só caio nelas se me permito.
Minha inteligência nem sempre fala mais alto que minha emoção, e por vezes quis que minha emoção ficasse muda. Tive sucesso certa vez. Minha emoção se mantinha silenciosa. Mas tanto silêncio fez minha alma triste e nem minha esperteza foi capaz de alegrá-la.
Mas voltando a falar dos meus estigmas, esses tive que fingir que não existiam. Tive que me dar uma chance de errar outra vez. Pior que errar seria nem ao menos correr o risco de acertar.
Estava sentenciada a viver numa clausura, uma reclusão imposta por mim mesma. De certa forma estava protegida vivendo assim. Não havia espaços para erros, porém, como disse antes, assim também não tinha possibilidade de acertos.
Por um longo tempo me sentia adaptada a viver nessa solidão disfarçada de escolha.
Qualquer um que se aproximasse qualquer um que tentasse, eu não permitiria nenhum sucesso em me libertar do meu cárcere.
Tudo porque não há ciladas que eu não saiba ver e nem armadilhas que não venha perceber.
Mas desta, desta vez não me preocupei. Desta vez fechei meus olhos e ignorei meus sentidos.Se fosse uma armadilha que eu caísse.se fosse uma cilada que eu não tivesse tempo de perceber.
Tudo isso fiz por mim, para que novamente minha emoção tivesse direito de falar e eu pudesse novamente sentir.

domingo, 2 de maio de 2010

O que ainda resta


Essa ausência de você é como não estar presente em mim mesma.
Cada vez que você se vai leva um pedaço do que ainda resta de mim.
E você permanece assim, escapando atravéz dos meus dedos, como se quisesse mesmo partir, fugir de mim e me deixar pra sempre.
Talvez eu seja tão contagiante no início que de tão absorvente acabo me tornando enjoativa ao passar de pouco tempo, eu não sei.
E também não sei como fazer para não ser diluída assim, e perdendo o que ainda resta de sólido em mim.
Cada vez que você me olha , sinto mais de mim se perdendo em qualquer lugar,como quem se perde coisa alguma. Como quem deixa pegadas pra tráz, como quem espera que um vento forte leve tudo o que indesejavél embora, que me leve, que me perca.